segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

MÃE ...

Mama ...




Mãe , como poderei eu imaginar um dia perder-te ? Será esse dia em que a minha alma morrerá ?
Amei-te , Amo-te e Amar-te-ei para toda a eternidade , até o fim dos meus dias , apaixono-me por ti a cada dia que passa , e não suporto , nem admito que te magoem .
Oh , MÃE . Oh . minha MÃE , tenho tanto que te dizer , tenho tanto a dever-te , perdoa-me o quanto já te fiz sofrer , perdoa-me as minhas asneiras , as minhas palavras ruins que sem pensar por vezes , saem desta destravada boca , perdoa-me por vezes a minha frieza , a minha falta de atenção .
Mãe , não sofras mais , serei sempre a tua pequenina , o teu bebé , o teu rosto de menina .
E pronto , lá caiem as lágrimas com medo de te perder , de não te poder voltar a abraçar (...) , mais do que tens feito não poderá ninguém fazer , és grande , és o infinito ! È o poder mergulhar no teu olhar que me faz acreditar que no Mundo haverá sempre algo perfeito , e é a essa perfeição que me irei sempre agarrar , sem nunca largar , com todas as minhas forças .
Até chateada és bonita , Mãe ! Mãe que palavra bonita de se dizer , vezes sem fim .
E com isto tudo te peço :
Mãe , não me deixes nunca , pode ser ?






                                                                       Vitória Teixeira 



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